
faço pesquisas de memórias em registos pendentes
deixei-os assim por, simplesmente, assim terem de ficar
actos irreflectidos ou mecanismos de defesa...sejam lá o que forem, ficaram em espera.
devolvo-os agora a mim mesma como quem se devolve a uma pátria, a um ninho
no fundo, onde pertenço é onde não quero estar
o meu "estar" encontra-se, neste momento, num paradoxal campo de existência.
sem mapas ou coordenadas, sigo pensando
e escolho seguir emoções, impulsos e existências com sentido,
oportunidades reais, situadas num "ainda" não palpável.
se me encontrarei ou não, é questão que permenece adormecida
mas decerto (e com esperança espero que) um espaço me irá ser concedido.
1 comment:
Flutuo...
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